quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Babylon 5

1 Temporada



Era o amanhecer da terceira era da humanidade, dez anos depois da guerra Terra/Minbari.
O Projeto Babylon era um sonho que tomou forma.
Seu objetivo, evitar outra guerra criando um lugar onde os humanos e aliens pudessem acertar suas diferenças pacificamente.
É um porto de chamada - um lar longe do lar para diplomatas, andarilhos, empresários, e vagabundos.
Humanos e aliens envoltos em dois milhões, quinhentas mil toneladas de metal, sozinho na noite.
Pode ser um lugar perigoso, mas é nossa melhor esperança de paz.
Esta é a história da última das estações Babylon.
O ano é 2258.
O nome do lugar, BABYLON 5.
Comandante Sinclair


2 Temporada



O projeto Babylon era a nossa única chance de paz.
Um mundo em si ao longo de 8 Km localizado em espaço neutro para o comércio e diplomacia entre 250 mil humanos e aliens.
Um farol aceso no espaço, sozinho na noite.
Era o início da terceira era da humanidade quando a grande guerra sobreveio a todos nós.
Esta é a história da última das estações Babylon.
O ano 2259, o nome do lugar BABYLON 5.
Capitão Sheridan


3 Temporada



O projeto Babylon era nossa última esperança de paz.
Mas falhou...
No ano da guerra das trevas, tornou-se algo maior...
Nossa última esperança de vitória.
O ano é 2260.
O lugar, BABYLON 5.
Comandante Ivanova


4 Temporada



Era o ano do fogo... (Lennier)
O ano da destruição... (Zack)
O ano em que retomamos o que era nosso. (G'Kar)
Era o ano do renascimento... (Lyta)
O ano de grande pesar... (Vir)
O ano da dor... (Marcus)
E o ano da alegria. (Delenn)
Era uma nova era. (Londo)
Era o fim da história. (Franklin)
Era o ano em que tudo mudou. (Ivanova)
O ano é 2261. (Garibaldi)
O lugar, Babylon 5. (Sheridan)
5 Temporada


E assim têm início. (Kosh)
Há um buraco na sua mente.
O que você quer? (Sheridan)
Ninguém aqui é o que parece ser. (G'Kar)
Nada é mais o mesmo. (Sinclair)
O Com. Sinclair foi transferido.
Aproveite e elimine todo o mundo Narn. (Londo)
Uma enorme mão alcançando as estrelas.
Quem é você? (Kosh)
O Pres. Clark decretou lei marcial.
Isso nos forçou a declarar independência.(Sheridan)
Saia dessa armadura e faça alguma coisa! (Sheridan)
Você é aquele que era. (Zathras)
Se for a Z'ha'Dum morrerá. (Kosh)
Por que está aqui? Tem algo pelo qual valha a pena viver? (Lorien)
Minha linda cidade em chamas. (Delenn)
Gigantes no playground. (Sheridan)
E caiam fora da nossa galáxia. (Sheridan)
Viemos prender o Pres. Clark. (Sheridan)

domingo, 19 de setembro de 2010

O Super-Herói Americano



Acredite ou Não

Veja o que aconteceu comigo
Eu mesmo não consigo acreditar
De repente eu estou lá em cima, no topo do mundo
Deveria ter sido com outra pessoa

Acredite ou não
Estou andando no ar
Nunca pensei que eu pudesse ser tão livre
Voando pra longe do jeito que dá
Quem poderia ser?
Acredite ou não, sou apenas eu

É como uma luz em um novo dia
Vem como nada o azul
Me tirando do feitiço em que estava
Tornando meus desejos realidade

Acredite ou não
Estou andando no ar
Nunca pensei que eu pudesse ser tão livre
Voando pra longe do jeito que dá
Quem poderia ser?
Acredite ou não, sou apenas eu.



Ano de Produção: de 1981 a 1983 (45 episódios).
Cores.
Companhias Produtoras: Stephen J. Cannell Productions.

Emissora: ABC.

Emissora no Brasil: TVS (SBT).


A Série:

O Super-Herói Americano foi uma série de sucesso estrondoso nos Estados Unidos e em outros países.

O programa, criado pelo consagrado produtor Stephen J. Cannell, estreou através do episódio piloto, de mesmo nome, de duas partes, cada uma com duração de uma hora, que foi apresentado como um telefilme no dia 18 de março de 1981, pela rede ABC, nos Estados Unidos.

O Super-Herói Americano era boa sátira aos heróis em quadrinhos, em especial o Super-Homem, a série estreou com muito sucesso, com índices de audiência impressionantes já no episódio piloto, mas encontrou problemas com a editora DC Comics, que entrou com uma ação judicial na tentativa de impedir o piloto de ser levado ao ar, alegando que a série infringia os direitos autorais do Super-Homem. Um juiz foi favorável ao Super Herói Americano e o piloto foi veiculado. Mesmo durante a 2ª temporada da série, a DC ainda tentava encerrar o seriado.

A música tema “Believe It Or Not”, composta por Mike Post e Stephen Geyer na voz de Joey Scarbury, ficou em primeiro lugar nas paradas americanas.

O programa foi cancelado na metade de sua terceira temporada. O problema, em grande parte, estava relacionado com os roteiros cada vez mais infantis e também à mudança do dia de exibição: de quarta-feira para a concorrida noite de sexta. Após seu cancelamento, a série começou a ser reprisada em canais regionais dos Estados Unidos, conquistando uma boa audiência.

Seu inesperado sucesso nas reprises inspirou os produtores a criarem em 1986 um piloto para uma nova série, e como o ator William Katt se negou em voltar a interpretar Ralph, a série mostra Hinkley passando a roupa especial para uma mulher, Holey Hathaway (Mary Ellen Stuart). Assim nasceu “The Greates American Heroine”, um episódio piloto que não resultou numa nova série e que nunca chegou a ser transmitido pela rede NBC.

A História.

Na série, o professor Ralph Hinkley (William Katt), na companhia do policial Bill Maxwell (Robert Culp), são abordados no deserto por uma nave espacial. Um dos seres entrega ao professor uma roupa com super-poderes para combater o crime. A roupa vem acompanhada de um manual que ensina como utilizá-la, mas no caminho para casa, Ralph perde o manual e é obrigado a descobrir sozinho como tudo funciona.

Ao descobrir os poderes da roupa, Maxwell convence Ralph a utilizá-la em segredo, ajudando-o em suas investigações policiais. A única pessoa, além de Maxwell, que conhece o segredo de Ralph é sua noiva, a advogada Pamela Davidson (Connie Selleca) com quem Ralph se casa ao longo da série.

Durante o seriado, Ralph tenta equilibrar seus deveres como professor de um grupo de jovens delinqüentes, e o combate ao crime em uma parceria não-oficial com Maxwell, utilizando a roupa especial cujos poderes vai descobrindo em cada aventura.

Um dos pontos altos da série era exatamente a discussão das aplicações morais dos super-poderes. Ralf era a pessoa mais correta do mundo e queria mesmo ajudar e não se aproveitar de suas habilidades para fins mesquinhos. Já seu parceiro, Bill, fazia questão de envolvê-lo em todos os casos do FBI possíveis, uma vez que nunca conseguiu convencer o professor a utilizar de maneira mais “lucrativa” seus dons. Tanto que o agente Maxwell, um poço de incompetência por natureza, se tornou um dos maiores agentes dos EUA, para o espanto de seus superiores. Isso porque sobrava para Ralf o trabalho sujo. Mas de qualquer forma, ambos se tornaram grandes amigos no decorrer dos episódios. Mas até mesmo o professor boa praça, caiu nas garras da tentação e, com uma ajudinha de seu uniforme, realizou seu grande sonho de infância: se tornar astro do beisebol. Claro que usando a roupinha vermelha por baixo do uniforme pra “dar sorte”.

Os vilões da série variavam desde punguistas a assaltantes de banco, terroristas e espiões. Nada de Supervilões, como era de se esperar de uma série do gênero. E quer saber de uma coisa? Eles não faziam a menor falta! A graça da série era uma pessoa normal, num mundo real, tentando conviver com poderes absurdos. Vivendo situações comuns, às vezes muito mais complicadas do que os “perigos” que os heróis das HQs costumam enfrentar. Não que os roteiros fossem geniais. Pelo contrário. Eram até bem simples. Muito parecidos até com os das séries de ação da época. Mas com o diferencial que, aqui se assumia o papelão que é usar uma fantasia para combater o crime.

Toda vez em que nosso atrapalhado protagonista tinha que trocar de roupa, passava por todo tipo de martírio!, sempre prendia a calça nas botas, enroscava a capa no cinto e levava um tempão para se “transformar”! Sem falar que penava para não perder suas roupas normais. Isso quando não era pego em flagrante (no banheiro, beco ou mesmo atrás de uma moita) e tinha que dar uma de doente mental ou até artista de circo para se safar do vexame!

Um dos poderes esdrúxulos da roupa alienígena era o de “sentir” as pessoas à distância. Para tanto, era necessário que o Professor tocasse em algum objeto pessoal desse alguém. Aí ele teria uma “visão” dela. De seu passado recente ou mesmo de onde estaria naquele instante. Outro poder interessante era o de pirocinese. O único problema é que ele só conseguia atear fogo em coisas que estivessem atrás(!) dele. Uma precisão para lá de discutível. Mas ainda assim, útil às vezes. O pacote ainda incluía uma deficitária visão de raio x e até invisibilidade. No mais ele era munido pelo sempre necessário “kit-do-super-herói-feliz”, que inclui superforça, invulnerabilidade e, claro, a habilidade de voar.

Em alguns episódios, o sobrenome do professor é alterado de Hinkley para Hanley porque na vida real, um homem de nome Hinkley tentou assassinar o Presidente Ronald Reagan.



Fonte: InfanTv

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Ark II




Abertura dublada

Ano de Produção: de 1976 a 1979 (15 episódios).Cores.

Emissora: CBS.

Emissora no Brasil: TVS (SBT).

A Série:

Criada por Martin Roth, a série de ficção-científica para crianças, Ark II estreou no dia 11 de setembro de 1976. A Filmations Productions realizou somente 15 episódios de 30 minutos cada, apresentados pela rede CBS que reprisou a série por vários anos.

Além dos 15 episódios existia mais um chamado The Secret Sea, que não chegou a ser produzido.

O seriado teve a participação de muitos nomes conhecidos do grande público. entre eles: Jonathan Harris, Malachi Throne e Robby the Robot. Além disso, uma jovem Helen Hunt aparece no episódio "Omega".

Ark II fez pouco sucesso nos Estados Unidos, a exemplo do Brasil onde sua repercussão também foi apenas razoável. No fim de cada episódio, uma mensagem era deixada como "lição de moral".





Abertura Original


Por milhões de anos a Terra foi fértil e rica,

aí a poluição e os detritos começaram a cobrar seu preço.

A civilização caiu em ruínas.

Este é o mundo do século XXV.

Sobrou apenas um punhado de cientistas,

homens que têm lutado para reconstruir o que foi destruído.

Esta é a conquista deles: a Ark II. um depósito móvel de conhecimento científicos,

manobrado por um tripulação de jovens altamente treinados.

Sua missão: trazer a esperança de um novo futuro à humanidade.

(Jonah - Nilton Valério):

Diário da Ark II. Anotação número 1. Eu Jonah, Ruth, Samuel e Adam,

temos pleno conhecimentos dos perigos quando nos aventuramos em áreas desconhecidas,

mas estamos determinados a trazer a promessa de uma nova civilização ao nosso planeta.

A História.

Ark II mostrava um grupo de cientistas tentando sobreviver no século XXV, em um futuro pós-apocalíptico, onde poucos humanos restaram, depois que a terrível Terceira Guerra Mundial disseminou destruição por todo o planeta. O cenário era um deserto devastado e povoado por culturas primitivas, terras selvagens, vilarejos arcaicos e rudimentares onde não mais existia a energia elétrica. A missão do grupo era promover a paz e levar ajuda e abrigo às pessoas em perigo e dificuldade, já que eles representavam o último pólo de cultura, ciência e conhecimento que restou.

O grupo era liderado por Jonah, que tinha a companhia de Ruth, Samuel, e o chimpanzé Adam, usavam para esta missão, um veículo terrestre que também funcionava como um laboratório científico avançado cheio de recursos e equipamentos, chamado Ark II. Além do próprio veículo Ark II, existiam mais dois transportes dentro do veículo. Um deles era como um jipe lunar, e o outro, de mais destaque, era um aparelho que foi desenvolvido pela NASA, um mini foguete usado nas costas como uma mochila que permitia com que os cientistas voassem.

Os Veículos.

O mais interessante é que os veículos da série não eram peça de ficção, truque de filmagem, ou miniaturas, eles existiam de verdade. Claro que na vida real não disparavam os lasers ou possuíam os campos de força vistos na série, mas os veículos eram reais e funcionais. A Ark II parecia um RV e embora tenha esse visual foi construída com fibra de vidro a partir de um chassi de caminhão de lixo. Devido à posição das janelas, que dificultava um pouco a visão do motorista, não era muito seguro dirigi-lo à noite ou em meio a locais densamente provados.

Havia também, o Roamer, que era um pequeno carro que saía de dentro do Ark II, algo como uma nave ou veículo auxiliar. Ele foi construído para a série modificando um Brubaker Box, um kit-carro produzido a partir de 1972 e feito a partir do chassis de um fusca. Tinha conceitos originais, como porta deslizante e foi o precursor da mini-van.

Mas o veículo mais impressionante era o Jet Jumper, a mochila voadora. Na época parecia coisa de ficção, ou um truque, mas não era.

No Brasil.

No Brasil a série ARK II foi apresentada pelo SBT em meados da década de 1980, aos domingos, dentro do programa Silvio Santos. Depois a série passou para o meio da semana para a faixa de horário reservada aos enlatados mostrados pela emissora.


quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Capitão América - The Marvel Super Heroes




Ano de Produção: 1966 (13 episódios).Cores.

Emissora: Syndicated.

Emissora: Tv Tupi e Rede Globo.
Companhias Produtoras: Grantray-Lawrence Animation.



Tema em Português (Versão 1)

O Capitão América lança seu escudo
Contra os que servem o mal acima de tudo
Avante, gigante, galante, vibrante
Que a brasa queima
E o mal não teima quando
O Capitão América lança seu escudo



Tema em Português (Versão 2, Redublagem - 1982)

O Capitão América é um grande lutador
E contra o inimigo é sempre vencedor
É um homem forte
Enfrenta a morte
Com coragem e amor para onde for
O Capitão América é um grande vencedor!

Tema Original

When Captain America throws his mighty shield,
All those who chose oppose his shield must yield.
If he's lead to a fight and a duel is due,
Then the red and white and the blue'll come through.
When Captain America throws his mighty shield.



The Marvel Super Heroes é uma série de desenhos animados produzida pelo estúdio Grantray-Lawrence Animation do Canadá, baseada em Quadrinhos e personagens da Marvel Comics de 1966, apelidada no Brasil de Desenhos Desanimados da Marvel pelo fato dos desenhos serem paradões (imagens de quadrinhos animadas no processo de xerografia).[1][2] Contudo, foi uma oportunidade para muitos fãs conhecerem as histórias de Stan Lee e principalmente os desenhos clássicos de Jack Kirby, Steve Ditko e Don Heck, dentre outros, artistas de destaque da chamada Era de Prata dos Quadrinhos.

Em suas aventuras, Capitão América combatia soldados nazistas, lutava contra o comunismo russo e defendia a bandeira e o povo americano contra qualquer ameaça à sua nação. O principal vilão das aventuras era o temível Crânio Vermelho (nos quadrinhos conhecido como Caveira Vermelha).

A História.

Steve Rogers nasceu durante a grande depressão, cresceu franzino, numa família pobre. Em 1940, vendo nos cinemas os horrores nazistas, decidiu se alistar no exército para combater na guerra, porém era muito magro e doente, não preenchendo os requisitos para se tornar um soldado.

Mesmo recusado pelo exército, Steve se inscreveu em um programa de pesquisas militares. Por seu caráter perseverante foi escolhido entre muitos para ser cobaia do “Soro do Super-soldado” desenvolvido pelo Dr. Reinstein no experimento especial, "Operação: Renascer". Logo após a aplicação do soro, o corpo de Steve se desenvolveu de maneira assustadora, criando músculos e resistência sobre-humana. Por obra do destino, Reinstein foi assassinado por um espião logo após o sucesso do teste de Steve, e a fórmula morreu com ele. Assim Steve foi o único super-soldado criado no projeto.

O Governo lhe deu um uniforme, um escudo e o nome de Capitão América. Bucky Rogers, um pré-adolescente, tornou-se seu parceiro e juntos lutaram na Europa durante a guerra.

Na Alemanha encontrou o Caveira Vermelha, braço direito de Hitler, que se tornou seu pior inimigo. O fim da Guerra foi também o fim do sonho. Bucky morreu, e o Capitão, ao cair de um avião nas águas geladas do Canal da Mancha, foi dado como morto e ficou congelado por décadas no Ártico.


No Brasil.

O desenho estreou no Brasil em 1967 juntamente com as revistas em quadrinhos da Editora EBAL, como estratégia de uma grande campanha publicitária da companhia Shell, que distribuía exemplares das revistas gratuitamente nos postos de gasolina.

A abertura do desenho do Capitão América no Brasil, era exclusiva. Os desenhos, por aqui tiveram 3 dublagens, sendo a primeira a mais cultuada, pois tinha as músicas de abertura dubladas pelo grupo MPB4.

Quando os Heróis Marvel retornaram à TV, em 1975 (Tupi), a abertura brasileira não entrava mais no ar, pois havia se perdido nos arquivos. Assim, o Capitão América passou a ir ao ar com a abertura original em inglês. Em compensação, em 1982, na redublagem, outra letra para a abertura do "Capitão" foi composta.

Mesmo com essa quase-animação os desenhos fizeram bastante sucesso no Brasil, com os episódios exibidos também em dois programas muito conhecidos no passado, o programa do Clube do Capitão Aza e o Pullman Júnior.


Fonte: Wikipédia e InfanTv